o Ah convicto

quarta-feira, 9 de setembro de 2009





No domingo, fui ver a exposição de Henri Fantin Latour (1836-1904), na galeria de exposições do museu Calouste Gulbenkian. De “cangalhas” e bota de gesso, trangaladança, lá fui aproveitar por ser perto de casa e estar acompanhado pelo meu querido amigo.

Henri Fantin Latour, pintor francês do periodo romântico, nascido em Grenoble, conhecido pelas pinturas de flores e retratos de grupo de seus amigos e também de litografias engenhosas a água-forte, que muito me fascinaram saber como se faziam ou fazem?. Gostei dos retratos e dos auto-retratos, mas as “bodas de Caná” foi o quadro que mais me fascinou, embora se trate de uma cópia do original de Varonese. Este pintor, tal como muitos outros, por razões de subsistência, no inicio da sua carreira dedicou-se a esta actividade de copista , tendo realizado diversas obras de pintores conhecidos, tal como Ticiano, Rubens e Delacroix (seu mestre espiritual). De referir também o quadro “ao redor da mesa” em que retrata, entre outros o poeta Rimbaud ao lado do seu amante Verlaine.

Fim de tarde simpático e bem passado, que aqui recordo com prazer.

Estes são os quadros que mais admirei e que deixo como referencia.

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