voragem das coisas

... seduzido pela vaidade e o brilho das coisas exteriores, o homem entende viver e mover-se entre os objectos dos sentidos e atira-se loucamente à voragem das coisas.
Um dia ele volta, pelos caminhos palmilhados, chega de novo à cidadela por si abandonada, coberto da poeira da caminhada da incerteza, da insatisfação.
Etiquetas: Reflexões
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